O desbotar das folhas no outono, a tentativa de continuar presas à árvore de onde nasceram, aquela vontade de permacerem vivas. O tempo como senhor do destino as levando para longe, mostrando um novo caminho a seguir, a nova vida que está por vir. Todo este emaranhado de semelhanças entre a vida que estamos a seguir, e a natureza que se mantém a nos rodear. Tudo isso marcado pela mera diferença da vontade que já não permanece em todos nós. Essa vontade de continuar vivendo, esse sentido que deveríamos ver para fazermos todo esforço necessário, para não nos deixarmos levar pelo fim certo que todos teremos, ao menos não tão cedo.
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