Sorrisos, gargalhadas, carinhos, demonstram algo que à tempos nem sei. Me perco na multidão, me vejo solitário no meio de tantos à minha volta que nem sonham que alguém como eu sobrevive por entre suas vidas tão remotas.
Vou e volto, sangrando por dentro, perdida em um centro de emoções inigualáveis e indiscritíveis. Ouço, sinto, vejo, mas não chego perto de entender o que estão pensando ou ao menos o que eu devo fazer agora.
Me pergunto então, em meio a tanta confusão, o que realmente estamos à procura? O que especificamente eu devo fazer ou procurar? Não tente encontrar a resposta, nunca a terá.